Semear, cultivar e colher... Semear, cultivar e colher... Semear... Pois o mais importante não é a colheita, mas a transformação que você faz na terra.
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
quinta-feira, 26 de março de 2015
Limpar a morada
É preciso tirar o “pó” da nossa “casa”. Deixar vir a tona o
que esta encoberto, escondido atrás dele. É um trabalho árduo, até mesmo dolorido e que exige muito afinco. Mas é preciso fazer
isso para que luz externa entre e revele a beleza e a luz que dormiam alí omitidas pela camada de sujeira e pó acumulado.
sexta-feira, 20 de março de 2015
Que sejamos flores
Por muitas vezes mesmo diante das
flores
Não conseguimos ver a beleza alí
contida
Estamos tão obcecados pelos espinhos
Atentos as dores e as mazelas que não
percebemos a flor que nos habita
E de tanto cultuar os espinhos deixamos
de ser flor
E nos tornamos ervas daninhas
segunda-feira, 9 de março de 2015
quarta-feira, 4 de março de 2015
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Aquilo que caminha
Eu tenho medos, isso mesmo, medos
no plural! Tenho questões mal resolvidas, fraquezas, risadas e choros que me
habitam e me constroem desconstruindo. Querem a perfeição e a exatidão das
coisas. Mas teimo na utopia que me faz andar, pensar e sonhar com uma realidade
diferente. Menos monocromática. As vezes
o peito aperta, coração dispara, cabeça perde o rumo e assim transito entre o
suspirar de uma alegria e a “fungada” ansiosa da tristeza. Eu sou aquilo que caminha. Queria ser mais o agora, tempo presente, me presentear com a sutileza das coisas miúdas e contemplar
aquilo que passa despercebido, pendurado no ponteiro do relógio. E que minhas
palavras não sejam blábláblá... palavras mortas, mesmo antes do nascer. Que
minhas palavras se tornem carne e espírito e que respirem e encontrem no outro e
em mim a possibilidade do natural e da mudança.
Eu tenho medos, no plural, mas as alegrias são possibilidades infindas e
assim sigo...
E como dizia Heraclito, "a mesma água nunca passa duas vezes por baixo da mesma ponte"
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
sábado, 10 de janeiro de 2015
Daquilo que respira alí
Da fragilidade e do efêmero
Daquilo que se é possível,
Daquilo que podia,
Daquilo que o vento levou,
Que a chuva molhou
Mas que teima a flutuar
No infindo
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Entre a janela e o silêncio
Daquele teu olhar guardo a cor e a luz refletida na janela.
A música toca e pensamento dança, corpo silencia, confude o horizonte, me confude, confude o tempo...
Cigarro apaga e já não sou eu ali... mas pedra bruta a lapidar
Das sementes e semeaduras
Em tempos um homem tentou fechar um buraco. Botou água e ela correu; botou cimento e o buraco continuou na sua mente; deixou o buraco de lado e ele cresceu; Temos q entender nossos buracos; dar luz aos buracos; transformar esse vão em um espaço pra semearmos uma planta que usará esse buraco pra sua raiz ter uma base boa e assim crescer forte. Transformar esses nossos buracos em árvores flandosas a partir do amor.
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