O Gé-Néscio
sábado, 10 de janeiro de 2015
Daquilo que respira alí
Da fragilidade e do efêmero
Daquilo que se é possível,
Daquilo que podia,
Daquilo que o vento levou,
Que a chuva molhou
Mas que teima a flutuar
No infindo
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