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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Fluxo



“Caímos e nos machucamos porque tentamos impedir ou mudar o fluxo do óbvio.”

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Ah...

E entre o agora e o depois, um vácuo chamado ansiedade.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Daquilo que respira alí

Da fragilidade e do efêmero
Daquilo que se é possível,
Daquilo que podia,
Daquilo que o vento levou, 
Que a chuva molhou
Mas que teima a flutuar
No infindo

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Entre a janela e o silêncio

Daquele teu olhar guardo a cor e a luz refletida na janela.
 A música toca e pensamento dança, corpo silencia, confude o horizonte, me confude, confude o tempo... 
Cigarro apaga e já não sou eu ali... mas pedra bruta a lapidar

Das sementes e semeaduras

Em tempos um homem tentou fechar um buraco. Botou água e ela correu; botou cimento e o buraco continuou na sua mente; deixou o buraco de lado e ele cresceu; Temos q entender nossos buracos; dar luz aos buracos; transformar esse vão em um espaço pra semearmos uma planta que usará esse buraco pra sua raiz ter uma base boa e assim crescer forte. Transformar esses nossos buracos em árvores flandosas a partir do amor.