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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Das Finitudes

Do silêncio do vácuo
Tempo, espaço
E do começo que anuncia o findar
Do vento que sopra o caminho chegado
Do vento que sopra o caminho passado
Daquilo que respira nas letras
Daquilo que voa na mente alheia
Daquilo que alheio a razão
Lhe diz SIM
Lhe diz NÃO
E toda essa concretude...
Bolhas de sabão

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Do Sabiá

Do sopro do vento o sabiá sabia a cor e o rumo...
E o sumo daquilo que não se vê ele traz no bico

E pia um poema com cheiro de folha verde na beira d’água

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Sobre mel e tristeza

A tristeza é maré tímida com desejo de 

tempestade

É fim, mas também partida

É onde a gota salgada quer a 

abelha... o céu

quem sabe

...virar mel










quarta-feira, 11 de junho de 2014

Borboletando

De bicho feio, rasteiro... Agora, poesia que sabe voar

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Manoelando
















Se não der... guardo essa memória 


inventada, pra rir sozinho... 




das palavras que borboletaram na 



minha cabeça

segunda-feira, 10 de março de 2014

QUASE

O quase é o verbo boiando no tempo

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Si

O sono não veio... e o que não é, segura meus olhos abertos feito esparadrapo

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014


Nessa noite quente o ventilador ruidosamente me diz não
Enquanto espalha vento com desejo de ser brisa