quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
O que me leva?
E assim o que me trás é o mesmo que me leva
Queria andar, mas corro, tenho pressa
O que trás é o mesmo que me leva
Corro sem saber por que corro
Só corro, socorro
E assim o que me trás é o mesmo que me leva
Que me cerca...
Corro e a direção é sempre incerta
E assim não vejo a paisagem que é bela
Corro então, só corro.
Socorro
E assim, não vejo o que me cerca
sábado, 25 de junho de 2011
Poucas palavras
Poucas palavras, muitas memórias...
Boca cala e o peito grita
Sentido de urgência
E a alegria... adia-se
Frases curtas e o tempo escasso
O Futuro do hoje: o acaso
E o que era doce, agora, o amargo
Poucas palavras, muitas histórias...
Sem enigmas...
Então devora!!!
quarta-feira, 11 de maio de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Necessária
Poesia abstrata, de métrica confusa
Brisa que bate no rosto e traz o cheiro da chuva
As vezes doce... as vezes ácida.
As vezes...
Antagonismos e tempestade num corpo delicado
O que peço é a verdade... nua ou crua
Com seus sabores e desabores
Não uma verdade absoluta de quem tem sempre a razão
Mas uma verdade, sem razão
Forjada na sensação e nos sentidos
Porque sua existência se faz necessária
Brisa que bate no rosto e traz o cheiro da chuva
As vezes doce... as vezes ácida.
As vezes...
Antagonismos e tempestade num corpo delicado
O que peço é a verdade... nua ou crua
Com seus sabores e desabores
Não uma verdade absoluta de quem tem sempre a razão
Mas uma verdade, sem razão
Forjada na sensação e nos sentidos
Porque sua existência se faz necessária
quarta-feira, 30 de março de 2011
Hic et Nunc
Feitos imperfeitos e transitórios, buscando uma imortalidade que transita no agora. E por medo de um futuro tão incerto nos agarramos a um presente que escorre pelos dedos...
Assim, acabamos por buscar e colecionar nossa porção imediática de imortalidade recheada de sensações e prazeres do agora.
Instante
sexta-feira, 25 de março de 2011
Olhar
Em nossos dias, estamos tão presos as nossas neuroses e demandas que perceber o outro se tornou um trabalho árduo e misterioso. O pior é que quando tentamos fazê-lo acabamos por estabelecer uma imagem estereotipada pautada no achismo e em receitas encontradas nos livros.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Comentário sobre o amor moderno... segundo Bauman.
Bauman fala do conflito entre a razão e o amor: O mundo visto pelo amor é uma coleção de valores e pela razão, é uma coleção de objetos úteis e desde então a razão tenta colocar o valor a serviço do "uso". E hoje "falamos" mais de um "desejo" que esta estritamente ligado ao "consumo" e a utilidade da coisa desejada. Assim, buscamos relações e produtos culturais que possamos obter o "máximo impacto e obsolescência Instântânea". Tornando-nos colecionadores de sensações...
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Ondas
AS ONDAS LEVAM AS PEGADAS NAS AREIAS
MEIAS VERDADES... TÃO INTEIRAS
IDAS E VINDAS, VIDA PASSAGEIRA
MEUS PASSOS, MEU ESPAÇO
UMA DIREÇÃO, A CONTRA-MÃO
GARAGANTA ARRANHA, O GRITO ACANHA
PEDIU-SE O SIM, DE BRINDE O NÃO, ENTÃO....
CONTAMOS OS DIAS, CONTAMOS AS HORAS
ESTAMOS ALÍ... DEPOIS DO AGORA
AS ONDAS LEVAM AS PEGADAS NAS AREIAS
ALEGRIAS E VERDADES LEVADAS NA CORRENTEZA
E O PENSAMENTO ATÔNITO, FICOU NA BEIRA
MEIAS VERDADES... TÃO INTEIRAS
IDAS E VINDAS, VIDA PASSAGEIRA
MEUS PASSOS, MEU ESPAÇO
UMA DIREÇÃO, A CONTRA-MÃO
GARAGANTA ARRANHA, O GRITO ACANHA
PEDIU-SE O SIM, DE BRINDE O NÃO, ENTÃO....
CONTAMOS OS DIAS, CONTAMOS AS HORAS
ESTAMOS ALÍ... DEPOIS DO AGORA
AS ONDAS LEVAM AS PEGADAS NAS AREIAS
ALEGRIAS E VERDADES LEVADAS NA CORRENTEZA
E O PENSAMENTO ATÔNITO, FICOU NA BEIRA
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